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Qual a opinião em relação a Teoria Científica do Big-Bang, a qual diz que o universo começou com uma grande explosão e sem a necessidade de um deus ? e ainda sobre outra teoria que diz que o homem é origem dos seres pré-humanos, seres estes que guardam semelhança maior com os chimpanzés de 4,5 milhões de anos de idade?

Qual a opinião em relação a Teoria Científica do Big-Bang, a qual diz que o universo começou com uma grande explosão e sem a necessidade de um deus ? e ainda sobre outra teoria que diz que o homem é origem dos seres pré-humanos, seres estes que guardam semelhança maior com os chimpanzés de 4,5 milhões de anos de idade?

Resposta na visão do Espiritismo:

O Espiritismo é criacionista, por isto diz que Deus criou todas as
coisas que existem, a partir dos elementos gerais do universo: o princípio material e o
princípio espiritual.

A teoria do Big-Bang trabalha com a hipótese de uma grande explosão
inicial, e a partir dela a expansão do Universo e depois dela a retração. Este eventual
fluxo e refluxo do Universo não quer dizer que tudo seja obra do acaso, nem por isso se
pode afirmar que tudo começou ali.

Algum cientista sabe explicar como surgiu a energia inicial para a
grande explosão ? Algum cientista sabe explicar como surgiu o princípio inteligente, a
visa psíquica, as manifestações mediúnicas, as diferenças individuais ? Não importa
embasar sua ciência nos dogmas do Realismo de Kant, nem no Positivismo de Comte, como
premissas de suas pesquisas científicas, e nem, ainda, importa que todos os materialistas
argumentem que Deus e os espíritos não existem, porque, nenhum deles até hoje provou a
inexistência desta mesma realidade espiritual por eles negada.

No que se refere a evolução da forma física humana, a partir dos
pongídeos, passando pelos australopítecos, homo habilis, homo erectus, homo sapiens,
até o atual sapiens sapiens, tudo dentro da Doutrina Espírita está coerente, tanto com
a evolução das espécieis de Charles Darwin e tantos outros antropólogos, quanto a
evolução animica, justificada pela pluralidade das existências (ver respostas nrs. 5 e
9 ).

.

Resposta na visão da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – Mórmons:

Com isto você pode notar o quanto a cabeça do homen é confusa.
Quando analisamos as teorias de Darwin ou da evolução, por exemplo, o macaco por mais
parecido que seja ao homem, o máximo que faz é a imitação, e mesmo aquele homen menos
privilegiado de conhecimento é, mesmo assim, mais superior que o macaco: na sua
capacidade de amar; do livre arbítrio; etc.

Eu fico impressionado diante de homens que se dizem cientistas e
afirmam isto. O homem carnal é um animal, somente pelo espírito ele é capaz de entender
as grandiosidades de Deus e toda a criação, ou seja, achamos que isto é uma grande
piada do passado.

Resposta na visão do Judaísmo:

Eliminando Deus, agente perde o sentido da vida. A humildade é por
consequência é um objetivo maior. Eu quero acreditar que existe um deus, e é por causa
de Deus que eu tenho uma orientação na minha vida. Eu me sinto na obrigação de cumprir
uma função espiritual, eu preciso de Deus, tanto quanto Ele precisa de mim.

Resposta na visão do Islamismo:

Na opinião do Islam a teoria do Big-Bang é inválida e não reconhecemos-na por todos os
motivos que mostra a harmonia deste maravilhoso mundo que não pode Ter sido feito por
coincidência. Se um palito não é feito sozinho… então o nascimento do sol e o por do
sol e o anoitecer e o amanhecer e as criaturas, tudo na vez dele. Tudo isso indica a
existência de um grande organizador que é Deus (Allah). O Islamismo afirma que Deus
criou tudo neste mundo para servir ao homem que foi posto na Terra comandado, mas quanto
aos donos da teoria que fala que o homem era chimpanzé e desenvolveu-se até aonde
chegou, esta teoria é super rejeitada por um pequeno motivo que era melhor ter
desenvolvido outras criaturas e passaram a ser humanos e não sobrava bichos. O Islam acha
que os donos desta teoria não consideram isso a respeito para a humanidade.

Resposta na visão das Testemunhas de Jeová:

Inicialmente, no que diz respeito a origem no universo:

A dimensão do universo é verdadeiramente assombrosa. Também o é a
sua maravilhosa disposição. Desde o infinitamente grande até o infinitesimalmente
pequeno, dos aglomerados galácticos aos átomos, o universo se caracteriza por primorosa
organização. Declarou a revista Discover : “Percebemos com surpresa a ordem,
e nossos cosmologistas e físicos persistem em encontrar novos e estonteantes aspectos
dessa ordem. . . . Costumávamos dizer que era um milagre, e ainda nos permitimos
referir-nos ao inteiro universo como uma maravilha.” Esta estrutura ordeira é
reconhecida até na palavra comumente empregada em astronomia para descrever o universo
— “cosmo”. Certo dicionário a define como “o universo considerado no
seu conjunto organizado e harmônico”.

O astronauta John Glenn observou “a ordem de todo o
universo ao redor de nós”, e que as galáxias estavam “percorrendo todas
órbitas prescritas em relação umas às outras”. Assim sendo, indagou:
“Poderia isto ter simplesmente acontecido? Foi por acidente que um punhado de
destroços e de cargas alijadas subitamente começou a percorrer tais órbitas por sua
livre vontade?” Concluiu ele: “Não posso crer nisso. . . . Algum Poder colocou
tudo isto em órbita e o mantém ali.”

Deveras, o universo acha-se tão precisamente organizado que o homem
pode utilizar os corpos celestes como base para cronometrar o tempo. Mas, qualquer
relógio de bom design obviamente é produto de uma mente ordeira que tem a
capacidade de design. E só uma pessoa inteligente pode possuir uma mente ordeira
capaz de criar designs. Então, que dizer do design muito mais complexo, e
da fidedignidade que permeia o universo? Não exigiria isto também um especialista em design,
um projetista, uma mente — inteligência? E tem qualquer razão para crer que a
inteligência possa existir à parte duma personalidade?

Não podemos negá-lo: Primorosa organização exige um primoroso
organizador. Nada em nossa experiência indica que algo organizado aconteça por acaso,
acidentalmente. Antes, toda a nossa experiência na vida mostra que tudo que é organizado
precisa de um organizador. Toda a máquina, computador, prédio, sim, até um lápis e
papel, tiveram um fabricante, um organizador. Lógico é que a organização muito mais
complexa e assombrosa do universo também tem de ter um organizador.

Também, o inteiro universo, dos átomos às galáxias, é governado
por leis físicas definidas. Há leis que governam o calor, a luz, o som e a gravidade,
por exemplo. Como o físico Stephen W. Hawking disse: “Quanto mais examinamos o
universo, tanto mais verificamos que não é de jeito nenhum arbitrário, mas obedece a
certas leis bem-definidas que regulam diferentes áreas. Parece muito razoável supor que
existam alguns princípios unificadores, de modo que todas as leis sejam parte de alguma
lei maior.”

Wernher von Braun, especialista em foguetes, foi um passo adiante
quando declarou: “As leis naturais do universo são tão precisas que não temos
nenhuma dificuldade em construir naves espaciais para voar até a lua, e podemos
cronometrar o vôo com a precisão duma fração de segundo. Estas leis devem ter sido
estabelecidas por alguém.” Cientistas que desejam que um foguete orbite a Terra, ou
a lua, precisam trabalhar em harmonia com tais leis universais, se hão de ser
bem-sucedidos.

Quando pensamos em leis, reconhecemos que elas provêm duma entidade
legisladora. Um sinal de trânsito que diga “PARE” certamente tem por trás
alguma pessoa ou grupo que deu origem a tal lei. Que dizer, então, das leis abrangentes
que governam o universo material? Estas leis, de brilhante concepção, por certo dão
testemunho de um legislador supremamente inteligente.

Após comentar todas as condições especiais de ordem e de lei tão
evidentes no universo, a revista Science News (Notícias de Ciência)
observou: “Contemplar tais coisas perturba os cosmologistas, porque parece que tais
condições determinadas e precisas dificilmente poderiam ter surgido por acaso. Um modo
de lidar com tal questão é afirmar que tudo foi imaginado, e atribuí-lo à Divina
Providência.”

Muitos, inclusive muitos cientistas, não estão dispostos a admitir
isso. Mas outros se dispõem a reconhecer aquilo que a evidência persiste em insistir
— a inteligência. Reconhecem que tal colossal dimensão, a precisão e a lei que
permeiam o universo jamais poderiam ser fruto do acaso. Todas estas coisas têm de ser
produtos duma mente superior.

Esta é a conclusão expressa por um escritor bíblico, que disse a
respeito dos céus literais: “Levantai ao alto os vossos olhos e vede. Quem criou
estas coisas? Foi Aquele que faz sair o exército delas até mesmo por número, chamando a
todas elas [até mesmo] por nome.” Identifica-se o “Aquele” como sendo
“o Criador dos céus e o Grandioso que os estendeu”. — Isaías 40:26; 42:5.

As leis universais governam a matéria existente. Mas, de onde surgiu
toda a matéria? Em Cosmos, Carl Sagan afirma: “No início deste universo,
não havia galáxias, estrelas ou planetas, vida ou civilizações.” Ele se refere à
mudança desse estádio para o atual universo como “a transformação mais aterradora
da matéria e da energia que tivemos o privilégio de vislumbrar”.

Esta é a chave para se entender como o universo poderia ter surgido:
Deve ter envolvido uma transformação de energia e de matéria. Esta relação foi
comprovada pela famosa equação de Einstein, E=mc2 (a energia é igual à
massa vezes o quadrado da velocidade da luz). Uma conclusão derivada desta equação é
que a matéria pode ser produzida da energia, assim como tremenda energia pode ser
produzida da matéria. A bomba atômica comprovou esta última asserção. Deste modo, o
astrofísico Josip Kleczek declarou: “A maioria, e possivelmente todas as partículas
elementares, podem ter sido criadas pela materialização de energia.”

Assim, existe evidência científica de que uma fonte de energia
ilimitada disporia da matéria-prima para criar a substância do universo. O escritor
bíblico já citado observou que esta fonte de energia é uma personalidade viva e
inteligente, afirmando: “Devido à abundância de energia dinâmica,
sendo ele também vigoroso em poder, não falta nem sequer uma delas
[i.e., os corpos celestes].” Destarte, do ponto de vista bíblico, esta fonte de
energia infindável estava por trás do que Gênesis 1:1 descreve: “No princípio
Deus criou os céus e a terra.”

Atualmente, os cientistas em geral admitem que o universo teve deveras
um princípio. Destacada teoria que tenta descrever este princípio é conhecida como a
Grande Explosão (Big Bang). “Quase todas as discussões recentes sobre
a origem do universo se baseiam na teoria da Grande Explosão”, observa Francis
Crick. Jastrow se refere a esta “explosão” cósmica como “literalmente o
momento da criação”. Mas, como admitiu o astrofísico John Gribbin na revista New
Scientist, embora os cientistas “afirmem, na maior parte, poder descrever em
grandes pormenores” o que aconteceu depois deste “momento”, o que produziu
“o instante da criação continua sendo um mistério”. E, cogita ele,
“talvez Deus o tenha feito, afinal das contas”.

No entanto, a maioria dos cientistas não se dispõem a atribuir a Deus
tal “instante”. Assim, diz-se geralmente que tal explosão foi caótica, como a
explosão duma bomba nuclear. Mas, resulta este tipo de explosão em melhor organização?
Produzem as bombas lançadas sobre as cidades durante as guerras quaisquer prédios de
requintado projeto, ruas e sinais com leis de trânsito? Pelo contrário, tais explosões
provocam destroços, desordem, caos, desintegração. E, quando o artefato explosivo é
nuclear, a desorganização é total, conforme sentida pelas cidades nipônicas de
Hiroxima e Nagasáqui em 1945.

Não, uma simples “explosão” não poderia criar nosso
assombroso universo com sua surpreendente ordem, projeto e lei. Apenas poderoso
organizador e legislador poderia dirigir as poderosas forças em operação, de formas que
resultassem em primorosa organização e lei. Por conseguinte, a evidência científica e
a razão fornecem sólido apoio à declaração da Bíblia: “Os céus declaram a
glória de Deus, e a expansão está contando o trabalho das suas mãos.” —
Salmo 19:1.

Portanto, a Bíblia encara de frente questões que a teoria
evolucionista não abrange claramente. Em vez de nos deixar nas trevas quanto ao que está
por trás da origem de todas as coisas, a Bíblia nos dá a resposta em termos simples e
compreensíveis. Confirma as observações da ciência, bem como as nossas próprias, de
que nada vem a existir por si mesmo. Embora nós, pessoalmente, não estivéssemos
presentes quando o universo foi feito, torna-se evidente que tinha de ter um Magistral
Construtor, como a Bíblia arrazoa: “Cada casa, naturalmente, é construída por
alguém, mas quem construiu todas as coisas é Deus.” — Hebreus 3:4.

Quanto a questão do homem ter se originado de criaturas pré humanas:

POR muitos anos se tem tido notícias da descoberta de restos fósseis
de humanos simiescos. A literatura científica está repleta de concepções artísticas
de tais criaturas. São elas as transições evolucionárias entre o animal e o homem?
Eram “homens-macacos” os nossos ancestrais? Os cientistas evolucionistas afirmam
que eram. É por isso que amiúde lemos expressões tais como o seguinte título de artigo
duma revista científica: “Como o Macaco Tornou-se Homem.”

Na verdade, alguns evolucionistas não acham que tais ancestrais
teóricos do homem devessem ser corretamente chamados de “macacos”. Mesmo assim,
alguns dos colegas deles não são tão exigentes. Afirma Stephen Jay Gould: “As
pessoas . . . evoluíram de ancestrais simiescos.” E George Gaylord Simpson declarou:
“O ancestral comum certamente seria chamado de símio ou de macaco, na linguagem
popular, por qualquer um que o visse. Visto que os termos símio e macaco
são definidos pelo emprego popular, os ancestrais do homem eram símios ou
macacos.”

Por que os fósseis são tão importantes no esforço de documentar a
existência de ancestrais simiescos da humanidade? Porque existe enorme abismo entre os
humanos e quaisquer animais hoje existentes, incluindo os da família dos símios. Assim,
uma vez que o mundo vivo não fornece qualquer elo entre o homem e o macaco, esperava-se
que os fósseis fornecessem.

Do ponto de vista da evolução, o óbvio abismo entre o homem e o
macaco atualmente é algo estranho. A teoria da evolução sustenta que, à medida que os
animais progrediram na escala evolucionária, tornaram-se mais aptos a sobreviver. Por
que, então, a família “inferior” dos símios ainda existe, mas não há
nenhuma das supostas formas intermediárias, que, presumivelmente, eram mais evoluídas?
Hoje em dia, vemos chimpanzés, gorilas e orangotangos, mas nenhum
“homem-macaco”. Parece provável que cada um dos mais recentes e, supostamente,
mais avançados “elos” entre as criaturas simiescas e o homem moderno se
tornasse extinto, mas não os símios inferiores?

Pelos relatos da literatura científica, em mostruários de museus e na
televisão, ter-se-ia a impressão de que certamente havia abundante evidência de que os
humanos evoluíram de criaturas simiescas. Dá-se realmente isto? Por exemplo, que
evidência fóssil havia disso nos dias de Darwin? Foi tal evidência que o incentivou a
formular sua teoria?

A publicação The Bulletin of the Atomic
Scientists (Boletim dos Cientistas Atômicos) nos informa: “As teorias
primitivas da evolução humana são realmente muito esquisitas, se a pessoa parar para
examiná-las. David Pilbeam descreveu as teorias primitivas como ‘isentas de
fósseis’. Isto é, eis aqui teorias a respeito da evolução humana que a g ente
julgaria exigirem alguma evidência fóssil, mas, com efeito, havia tão poucos fósseis
que eles não exerceram influência alguma sobre a teoria, ou não havia quaisquer
fósseis. Assim, entre os presumíveis parentes mais próximos do homem e os primitivos
fósseis humanos, só havia a imaginação de cientistas do século dezenove.” Esta
publicação científica mostra por quê: “As pessoas queriam crer na evolução, na
evolução humana, e isto influiu nos resultados de seu trabalho.”

Depois de mais de um século de pesquisas, quanta evidência fóssil
existe de “homens-macacos”? Declarou Richard Leakey: “Os que trabalham
nesse campo dispõem de tão pouca evidência em que basear suas conclusões que é
necessário que mudem freqüentemente suas conclusões.” A revista New Scientist
(Novo Cientista) comentou: “A julgar pela quantidade de evidência sobre o qual se
baseia, o estudo do homem-fóssil dificilmente merece ser mais do que uma subdisciplina da
paleontologia ou da antropologia. . . . a coleção é mui tantalizadoramente incompleta,
e os próprios espécimes amiúde são mui fragmentares e inconclusivos.”

Similarmente, admite o livro Origins (Origens): “Ao
avançarmos mais na vereda da evolução em direção aos humanos, a caminhada parece
distintamente incerta, mais uma vez devido à escassez de evidência fóssil.”
Acrescenta a revista Science (Ciência): “A evidência científica primária
é um acervo lastimavelmente ínfimo de ossos, à base do qual se deve compor a história
evolutiva do homem. Um antropólogo comparou a tarefa com a reconstituição do enredo de Guerra
e Paz a partir de 13 páginas selecionadas ao acaso.”

Exatamente quão esparsos são os fósseis de
“homens-macacos”? Observe o seguinte. Revista Newsweek:
“‘Poderia colocar todos os fósseis no topo de uma única mesa’, disse
Elwyn Simons, da universidade Duke.” Jornal The New York Times:
“Os restos fósseis conhecidos dos ancestrais do homem caberiam numa mesa de bilhar.
Isso resulta num mirante deficiente do qual perscrutar o nevoeiro dos últimos poucos
milhões de anos.” Revista Science Digest (Sumário de Ciência):
“O fato notável é que toda a evidência física que temos a favor da evolução
humana ainda pode ser colocada, com espaço de sobra, dentro de um único caixão! . . .
Os símios modernos, por exemplo, parecem ter surgido do nada. Não dispõem de passado,
de nenhum fóssil. E a verdadeira origem dos humanos modernos — de seres eretos, nus,
fabricantes de ferramentas, de cérebro grande — é, se havemos de ser honestos com
nós mesmos, um assunto igualmente misterioso.”

Os humanos de tipo moderno, com capacidade de raciocínio, de planejar,
de inventar, de edificar à base de conhecimento prévio, e de utilizar línguas
complexas, surgem subitamente nos fósseis. Gould, em seu livro The Mismeasure
of Man (A Dimensão Errônea do Homem), observa: “Não dispomos de
evidência alguma de alteração biológica no tamanho ou na estrutura do cérebro desde
que surgiu o Homo sapiens nos fósseis, cerca de cinqüenta mil anos
atrás.” Assim, o livro The Universe Within (O Universo Interno)
indaga: “O que moveu a evolução . . . a produzir, como que da noite para o dia, a
moderna humanidade, com seu cérebro altamente especializado?” A evolução é
incapaz de responder. Mas, poderia a resposta estar na criação de uma criatura
muito complexa e diferente?

No entanto, não encontraram os cientistas os necessários
“elos” entre os animais simiescos e o homem? Não, segundo a evidência. Science
Digest menciona “a ausência de um elo que falta para explicar o aparecimento
relativamente súbito do homem moderno”. Newsweek observou: “O elo que
falta entre o homem e os símios . . . é simplesmente a mais glamourosa de toda uma
hierarquia de criaturas fantasmagóricas. Nos fósseis, os elos que faltam são a
regra.”

Visto não haver elos, “criaturas fantasmagóricas” têm de
ser inventadas à base de mínima evidência e ser divulgadas como se realmente tivessem
existido. Isso explica por que poderia ocorrer a seguinte contradição, conforme
veiculada por uma revista científica: “Os humanos evoluíram em passos graduais de
seus ancestrais simiescos e não, como alguns cientistas contendem, em saltos súbitos de
uma forma para outra. . . . Mas outros antropólogos, manipulando quase os mesmos dados,
alegadamente chegaram à conclusão exatamente oposta.”

Assim, podemos entender melhor a observação do respeitado anatomista
Solly Zuckerman, que escreveu no Journal of the Royal College
of Surgeons of Edinburgh (Revista do Real Colégio de
Cirurgiões de Edimburgo): “A busca do proverbial ‘elo que falta’ na
evolução do homem, o santo gral de uma seita nunca moribunda de anatomistas e biólogos,
dá margem à especulação e ao florescimento de mitos tão facilmente hoje, ou até
mais, do que há 50 anos.” Observou que, com demasiada freqüência, os fatos foram
ignorados, e, em vez disso, aclamava-se o que era popularesco na época, apesar da
evidência em contrário.

Em resultado disso, sofre constantes alterações a “árvore
genealógica” amiúde esquematizada da suposta evolução do homem a partir de
animais inferiores. Para exemplificar, Richard Leakey declarou que uma descoberta mais
recente dum fóssil “põe por terra a noção de que todos os fósseis primitivos
podem ser dispostos numa seqüência ordeira das mudanças evolucionárias”. E dizia
certo informe de jornal a respeito dessa descoberta: “Jogue-se no lixo todo o livro
de antropologia, todo o artigo sobre a evolução do homem, toda a gravura da árvore
genealógica do homem. Estão, pelo visto, errados.”

A teórica árvore genealógica da evolução humana está repleta de
refugos de “elos” previamente aceitos. Um editorial de The New York
Times observou que a ciência evolucionista “dá tanta margem a conjecturas
que as teorias de como o homem veio a existir tendem a contar mais sobre seu autor do que
sobre seu assunto. . . . O descobridor de novo crânio amiúde parece redesenhar a árvore
genealógica do homem, colocando sua descoberta no tronco central que leva ao homem, e os
crânios de todo o mundo mais nas linhas laterais, que não conduzem a parte alguma.”

Numa crítica literária sobre The Myths of Human
Evolution (Os Mitos da Evolução Humana), escrito pelos evolucionistas Niles
Eldredge e Ian Tattersall, a revista Discover (Descobrir) observou que os autores
eliminaram qualquer árvore genealógica evolucionista. Por quê? Depois de frisar que
“os elos que constituem os ancestrais da espécie humana só podem ser
adivinhados”, esta publicação declarava: “Eldredge e Tattersall insistem que o
homem procura em vão seus ancestrais. . . . Se houvesse evidência, contendem,
‘poder-se-ia confiantemente esperar que, à medida que se encontrassem fósseis mais
hominídeos, a estória da evolução humana se tornasse mais clara. Ao passo que, se algo
ocorreu, foi justamente o contrário.’”

Concluiu Discover: “A espécie humana, e todas as
espécies, continuarão sendo uma espécie de órfãos, ficando perdida no passado a
identidade de seus genitores.” Talvez “perdida” do ponto de vista da teoria
evolucionista. Mas, será que a alternativa de Gênesis não “encontrou” nossos
pais, da forma como realmente eles se acham nos fósseis — plenamente humanos, como
nós somos?

Os fósseis revelam uma origem distinta e separada para os símios e
para os humanos. É por isso que inexiste evidência fóssil do elo do homem com animais
simiescos. Os elos realmente jamais existiram.

Entretanto, se os ancestrais do homem não eram simiescos, por que
tantas gravuras e réplicas de “homens-macacos” inundam as publicações
científicas e os museus por todo o mundo? Em que se baseiam? O livro The Biology
of Race (A Biologia das Raças) responde: “A carne e os cabelos em tais
reconstituições têm de ser supridos por se recorrer à imaginação.” Adiciona:
“A cor da pele; a cor, a forma e a distribuição dos cabelos; a forma das feições;
o aspecto do rosto — não sabemos absolutamente nada sobre todos estes caracteres de
quaisquer homens pré-históricos.”

Science Digest também comentou: “A ampla maioria das
concepções artísticas baseia-se mais na imaginação do que na evidência. . . . Os
artistas precisam criar algo entre o símio e o ser humano; quanto mais antigo se diz que
é o espécime, tanto mais simiesco o tornam.” O caçador de fósseis, Donald
Johanson, admitiu: “Ninguém pode estar seguro de qual era exatamente a aparência de
qualquer hominídeo extinto.”

Deveras, New Scientist noticiou que não existe
“suficiente evidência nos materiais fósseis para retirar nossa teorização dos
domínios da fantasia”. Assim, as gravuras de “homens-macacos” são, como
admitiu certo evolucionista, “pura ficção, na maioria dos sentidos . . . simples
invenção”. Assim, no livro Man, God and Magic (O Homem,
Deus e a Mágica), Ivar Lissner comentou: “Assim como aprendemos aos poucos que os
homens primitivos não eram necessariamente selvagens, assim também temos de aprender a
reconhecer que os homens primitivos da Era Glacial não eram nem animais brutos, nem
metade macacos, nem cretinos. Daí a indescritível estupidez de todas as tentativas de se
reconstituir o homem de Neanderthal, ou mesmo o de Pequim.”

Em seu desejo de encontrar evidência dos “homens-macacos”,
alguns cientistas se deixaram levar pela crassa fraude, por exemplo, do homem de Piltdown,
em 1912. Por cerca de 40 anos, foi aceito como genuíno pela maior parte da comunidade
evolucionista. Por fim, em 1953, a farsa foi descoberta, quando técnicas modernas
revelaram que ossos humanos e ossos simiescos tinham sido ajuntados e artificialmente
envelhecidos. Em outro caso, desenhou-se um “elo que faltava” simiesco, que foi
divulgado na imprensa. Mas, reconheceu-se posteriormente que a “evidência”
consistia em apenas um dente pertencente a uma forma extinta de porco.

Se as reconstituições de “homens-macacos” não são
válidas, então o que eram aquelas criaturas antigas cujos ossos fósseis foram
encontrados? Um destes primitivos mamíferos, que se pretende constar da linhagem do
homem, é um pequeno animal do tipo roedor que se diz ter vivido há cerca de 70 milhões
de anos. Em seu livro Lucy: The Beginnings of Humankind
(Lucy: Os Primórdios da Humanidade), Donald Johanson e Maitland Edey escreveram:
“Eram quadrúpedes insetívoros, quase do tamanho e do formato dos esquilos.”
Richard Leakey chamou tal mamífero de “primata ratiforme”. Mas, existe qualquer
evidência sólida de que tais animaizinhos fossem os ancestrais dos humanos? Não, antes,
apenas especulações desiderativas. Nenhum estágio transicional jamais os vinculou com
qualquer coisa, exceto com o que eram: mamíferos pequenos, semelhantes a roedores.

Em seguida na lista, que goza de aceitação geral, com admitida lacuna
de cerca de 40 milhões de anos, acham-se os fósseis encontrados no Egito, e chamados Aegyptopithecus
— símio egípcio. Diz-se que esta criatura vivia há cerca de 30 milhões de anos.
Revistas, jornais e livros apresentaram gravuras desta criaturinha com legendas tais como:
“Criatura simiesca foi nosso ancestral.” (Revista Time) “Primata
Africano Simiesco É Chamado de Ancestral Comum do Homem e dos Símios.” (The New
York Times) “Aegyptopithecus é um ancestral que partilhamos com
os símios vivos.” (Livro Origins [Origens]) Mas, onde estão os elos entre
este e o roedor antes dele? Onde estão os elos que o liguem ao que é colocado depois
dele no alinhamento evolutivo? Não se encontrou nenhum.

Em seguida a outra admitidamente grande lacuna nos fósseis,
apresentou-se outra criatura fóssil como o primeiro símio humanóide. Dizia-se que
vivera há cerca de 14 milhões de anos e era chamado de Ramapithecus — símio
de Rama (Rama era um príncipe mítico da Índia). Fósseis dele foram encontrados na
Índia há cerca de meio século. À base destes fósseis, montou-se uma criatura
simiesca, ereta, sobre dois membros. A respeito dela, Origins declarou: “Tanto
quanto uma pessoa possa afirmar no momento, é o primeiro representante da família
humana.”

Qual era a evidência fóssil para tal conclusão? Observava a mesma
publicação: “A evidência a respeito do Ramapithecus é considerável —
embora, em termos absolutos, continue tantalizadoramente pequena: fragmentos das
mandíbulas superior e inferior, além dum grupo de dentes.” Julga ser isto
“evidência” bastante “considerável” para a reconstituição de um
ancestral “homem-macaco” ereto dos humanos? Todavia, esta criatura quase que
totalmente hipotética foi desenhada por ilustradores como “homem-macaco”, e
gravuras dela inundaram as publicações evolucionistas — tudo à base de fragmentos
de mandíbulas e alguns dentes! Mesmo assim, conforme veiculado pelo The New
York Times, durante décadas o Ramapithecus “fixou-se tão
seguramente quanto qualquer outra coisa à base da árvore evolucionária humana”.

Não obstante, isso não mais acontece. As descobertas mais recentes e
mais completas de fósseis revelaram que o Ramapithecus assemelhava-se de perto com
a família atual dos símios. Assim, a revista New Scientist declara agora:
“O Ramapithecus não pode ter sido o primeiro membro da linhagem humana.”
Estas informações novas provocaram a seguinte pergunta incluída na revista Natural
History (História Natural): “Como foi que o Ramapithecus, . . .
reconstituído apenas à base de dentes e mandíbulas — sem pélvis, ossos dos
membros, ou crânio conhecidos — penetrou furtivamente neste desfile em marcha para
se tornar homem?” Obviamente, grande dose de pensamento desiderativo deve ter feito
parte deste esforço de fazer com que a evidência afirme aquilo que ela não diz.

Outra lacuna de amplas proporções paira entre tal criatura e a
seguinte, alistada como ancestral “homem-macaco”. Esta é chamada Australopithecus
— símio do sul. Fósseis dele foram encontrados no sul da África na década de 20.
Possuía pequena caixa craniana simiesca, pesada mandíbula e foi representado como
andando sobre dois membros, encurvado, peludo e de aparência simiesca. Afirmou-se ter
começado a viver há cerca de três ou quatro milhões de anos. Com o tempo, veio a ser
aceito por quase todos os evolucionistas como ancestral do homem.

Por exemplo, o livro The Social Contract (O
Contrato Social), comentou: “Salvo uma ou duas exceções, todos os pesquisadores
competentes neste campo concordam agora que os australopitecos . . . são reais ancestrais
humanos.” Declarou The New York Times: “Foi o Australopithecus
. . . que por fim evoluiu no Homo sapiens, ou homem moderno.” E no
livro Man, Time, and Fossils (O Homem, o Tempo e os Fósseis),
Ruth Moore disse: “Segundo toda a evidência, os homens por fim encontraram seus
ancestrais primitivos, há muito desconhecidos.” Enfaticamente, ela declarou: “A
evidência era sobrepujante . . . o elo que faltava tinha finalmente sido
descoberto.”

Mas, quando é realmente tênue ou inexistente a evidência a favor de
algo — ou ela se baseia em patente logro — tal pretensão, mais cedo ou mais
tarde, reduz-se a nada. Isto tem acontecido com muitos exemplos passados de supostos
“homens-macacos”.

O mesmo, também, se deu com o Australopithecus. Maior pesquisa
revelou que seu crânio “diferia do dos humanos em muito mais formas do que sua
diminuta capacidade cerebral”. Escreveu o anatomista Zuckerman: “Quando
comparado com os crânios humanos e simiescos, o crânio do Australopithecus tem
aparência sobrepujantemente simiesca — e não humana. A proposição contrária
poderia ser igualada à asserção de que o preto é branco.” Disse também:
“Nossas descobertas deixam pouca dúvida de que . . . o Australopithecus se
assemelha, não ao Homo sapiens, mas a macacos e símios vivos.” Donald
Johanson também disse: “Os australopitecos . . . não eram homens.”
Similarmente, Richard Leakey considerou “improvável que nossos ancestrais diretos
sejam descendentes evolucionários dos australopitecos”.

Caso fossem encontrados hoje quaisquer australopitecos vivos, eles
seriam colocados em zoológicos, junto com outros símios. Ninguém os chamaria de
“homens-macacos”. O mesmo se dá com outros “primos” fósseis que se
assemelham a ele, tais como o tipo menor de australopiteco chamado “Lucy”. A
respeito dele, Robert Jastrow afirma: “Este cérebro não era grande em tamanho
absoluto, tinha o terço do tamanho dum cérebro humano.” Obviamente, também era
simplesmente um “símio”. Com efeito, New Scientist disse que
“Lucy” tinha um crânio “bem parecido com o dum chimpanzé”.

Outro tipo fóssil é chamado de Homo erectus —
homem ereto. O tamanho e o formato de seu cérebro enquadram-se realmente no âmbito menor
do homem moderno. Também, a Encyclopædia Britannica comentou que “os
ossos dos membros descobertos até agora não podem ser distinguidos dos do H[omo]
sapiens.” Não obstante, não é claro se era ou não humano. Caso fosse,
então era simples ramo da família humana, e desapareceu.

O homem de Neanderthal (assim chamado por causa do distrito de Neander,
na Alemanha, onde foi descoberto seu primeiro fóssil) era indubitavelmente humano. De
início, foi representado como encurvado, de aspecto atoleimado, peludo e simiesco. Agora
se sabe que esta reconstituição errônea se baseava num esqueleto fóssil terrivelmente
deformado pela doença. Desde então, encontraram-se muitos fósseis neandertalenses,
confirmando que não diferia muito dos humanos modernos. Em seu livro Ice (Gelo),
declarou Fred Hoyle: “Não existe evidência de que o homem de Neanderthal fosse, em
qualquer sentido, inferior a nós mesmos.” Como resultado, recentes gravuras dos
neandertalenses têm assumido um aspecto mais moderno.

Outro tipo fóssil freqüentemente encontrado na literatura científica
é o homem de Cro-Magnon. Foi assim denominado em honra ao local, no sul da França, onde
foram encontrados através de escavação os ossos dele. Estes espécimes “eram tão
virtualmente indistinguíveis dos da atualidade que até os mais cépticos tiveram de
admitir que eram humanos”, dizia o livro Lucy.

Assim, é clara a evidência de que é infundada a crença em
“homens-macacos”. Antes, os humanos possuem todos os sinais de terem sido
criados — de forma separada e distinta de qualquer animal. Os humanos só se
reproduzem segundo sua espécie. Fazem-no hoje, e sempre o fizeram no passado. Quaisquer
criaturas simiescas que viveram no passado eram exatamente isso — símios, ou macacos
— e não humanos. E os fósseis de antigos humanos que diferem ligeiramente dos
humanos da atualidade simplesmente demonstram a variedade que existe na família humana,
assim como, atualmente, dispomos de muitas variedades que vivem lado a lado. Há humanos
de uns 2,10 metros de altura e há pigmeus, com variados tamanhos e formatos de
esqueletos. Mas, todos pertencem à mesma “espécie” humana, e não a uma
“espécie” animal.

A cronologia bíblica indica que se passou um período de cerca de
6.000 anos desde a criação dos humanos. Por que, então, a pessoa com freqüência lê a
respeito de períodos muito mais extensos desde que surgiram tipos de fósseis
reconhecidos como humanos?

Antes de concluir que a cronologia bíblica deve estar errada,
considere que alguns cientistas criticam acerbamente os métodos de datação radioativa.
Certa revista científica fez um relato sobre estudos que mostravam que “as datas
determinadas pela decomposição radioativa podem estar equivocadas — não apenas em
questão de anos, mas em ordens de magnitude”. Dizia: “O homem, em vez de estar
andando pela Terra já por 3,6 milhões de anos, talvez esteja por aqui por apenas alguns
milhares [de anos].”

Por exemplo, tomemos o “relógio” radiocarbônico. Os
cientistas desenvolveram este método de datação pelo radiocarbono, em todo o mundo, por
um período de duas décadas. Foi amplamente aclamado pela datação exata de artefatos da
história antiga do homem. Daí, porém, realizou-se em Upsala, na Suécia, uma
conferência que reuniu os peritos mundiais, incluindo radioquímicos, arqueólogos e
geólogos, a fim de trocar idéias. O relatório de sua conferência mostrava que as
suposições fundamentais em que se baseavam as medições provaram-se indignas de
confiança, em grau maior ou menor. A título de exemplo, verificou-se que a taxa de
formação do carbono radioativo na atmosfera não se mantivera estável no passado, e que
este método não merece confiança na datação de objetos de cerca de 2000 AEC ou antes.

Tenha presente que a evidência realmente fidedigna da atividade do
homem na Terra é suprida, não em milhões de anos, mas em milhares. Por exemplo, no
livro The Fate of the Earth (O Destino da Terra),
lemos: “Há apenas seis ou sete milhares de anos . . . emergiu a civilização,
habilitando-nos a construir um mundo humano.” A obra The Last Two
Million Years (Os Últimos Dois Milhões de Anos) declara: “No Velho
Mundo, a maioria dos passos críticos da revolução agrícola foram dados entre 10000 e
5000 AC.” Também afirma: “É somente para os últimos 5.000 anos que o homem
dispõe de registros escritos.” Mostrarem os fósseis que o homem moderno apareceu
subitamente na Terra, e que fidedignos registros históricos são, admitidamente,
recentes, harmoniza-se com a cronologia da Bíblia sobre a vida humana na Terra.

Neste sentido, observe o que o físico nuclear W. F. Libby, Prêmio
Nobel, um dos pioneiros da datação radiocarbônica, declarou na revista Science :
“A pesquisa no desenvolvimento da técnica de datação consistiu em dois estágios
— a datação de amostras, respectivamente das épocas histórica e pré-histórica.
Eu e Arnold [um colaborador] tivemos o nosso primeiro choque quando nossos consultores nos
informaram que a História remontava apenas a uns 5.000 anos. . . . Lêem-se declarações
no sentido de que tal e tal sociedade ou sítio arqueológico tem 20.000 anos. Aprendemos
um tanto abruptamente que estes números, estas idades antigas, não são conhecidos com
exatidão.”

Ao fazer a crítica dum livro sobre evolução, o autor inglês Malcolm
Muggeridge comentou a falta de evidência a favor da evolução. Observou que, assim
mesmo, floresciam loucas especulações. Daí, disse: “O relato de Gênesis parece,
por comparação, bastante sóbrio e, pelo menos, possui o mérito de estar validamente
relacionado com o que conhecemos sobre os seres humanos e seu comportamento.” Disse
que as afirmações infundadas de milhões de anos de evolução humana “e os
desvairados saltos de crânio em crânio não podem deixar de impressionar todo aquele que
não se vê enredado pelo mito [evolucionista] como pura fantasia”. Concluiu
Muggeridge: “A posteridade sem dúvida ficará pasma — e espero que ache muita
graça nisso — de ver como tal teorização desmazelada e nada convincente conseguiu
dominar com tanta facilidade as mentes do século 20, e ser tão ampla e
irresponsavelmente aplicada.”

Resposta na visão do Catolicismo:

A Igreja Católica respeita a teoria científica do Bib-Bang, a qual
diz que o universo começou com uma grande explosão da matéria criada. A ciência não
diz quem criou a matéria. A revelação bíblica é quem nos diz que Deus é o Criador.
Sobre a outra teoria que admite a evolução do macaco para o homem, o estudo
neurofisiológico do cérebro humano e do chimpanzé (o macaco mais aperfeiçoado),
contesta o evolucionismo de Darwin. O número de neurônios cerebrais do macaco é de
apenas quatro bilhões, ao passo que o homem chega a Ter dezesseis bilhões. Somente isto
bastaria para invalidar qualquer tentativa no sentido de originar o homem do macaco. Para
a neurofisiologia, é impossível que o homem venha do macaco, mas a ciência está
continuando os estudos neste campo do evolucionismo humano.

Resposta na visão da Igreja Presbiteriana:

Em relação a Teoria do Big-Bang até o momento nós só gargalhamos.
Eu pessoalmente gargalho muito. O que é o Big-Bang ? se alguma coisa explodiu de forma
grandiosa era porque esta coisa existia. Se tudo que temos hoje surgiu a partir do
Big-Bang, então é o mesmo que pensar que numa tipografia que explodiu com a bomba e
surgiu a Enciclopéia Britânica e totalmente organizada.

Então, se você pode acreditar nisto, você está pronto para
acreditar no Big-Bang.

Sobre a Teoria da Evolução ? o que temos a dizer que até hoje esta
teoria é simplesmente mais uma teoria. Ainda não virou lei. Com toda a evolução do
conhecimento humano desde Darwin (século XIX) a teoria da evolução continua sendo uma
teoria e esta é tão válida quanto a teoria da criação bíblica. Ambas não se
tornaram leis.

Os próprios cientistas ainda não chegaram ao concenso desta Teoria da
Evolução, como também não chegaram ao concenso da teoria bíblica.

Se uma determinada espécie A evoluiu até chegar a atual espécie Z,
me mostrem o tipo de espécie H, B ou T nas escavações ou descobertas feitas ?

Ou seja, eu não creio nesta teoria porque minha fé é muito pequena
para crer nela.

Resposta na visão da Religião de Deus:

Nós, jovens da Religião de Deus, sempre acreditamos em um Deus
único, Todo Poderoso, Onisciente e Onipresente. Sempre temos a mente aberta para
aprendermos, e sabemos que sempre houve muitas coisas que a Ciência negou, durante muito
tempo, e depois, com avançar dos conhecimentos, sabe-se que é verdadeiro. Acontece,
também, o contrário, ou seja: afirmar certa coisa como verdade e depois voltar atrás, e
reformulando os conceitos. Ora, se o Universo tivesse surgido de um explosão é porque
havia algo para explodir e alguma força maior provocou essa explosão. As leis universais
do Pai Celestial regem todo o Universo e este (Universo) está em evolução constante,
fruto do trabalho de Deus. Aprendemos com o Cristo de Deus, Governante Supremo do planeta
Terra, que Deus não cessa de trabalhar e, ainda, que Ele (Jesus) trabalha também.

Quanto à origem humana, concordamos com a teoria científica, pois
realmente o ser humano evolui, fisicamente e espiritualmente. A discordância bíblica da
teoria científica é porque muitos não entendem a linguagem simbólica utilizada por
Moisés para unificar aquele povo. Ao dizer que os integrantes daquele povo eram todos
filhos de um mesmo casal, estava conclamando à união, dizendo que todos eram
originários de uma mesma família. É claro que Espiritualmente somos filhos do mesmo
pai, que é Deus, contudo não é admissível que todas as diferentes raças surgiram de
um único casal. Isso é absurdo! Na verdade, Adão e Eva representam a chegada, no orbe
terrestre, de espíritos de categoria mais elevada do que os habitantes que aqui já
estavam. Esses espíritos vieram de outro planeta( naturalmente através do processo do
renascimento ou reencarnação, não em naves espaciais) que passou para a categoria mais
elevada, não suportando mais em seu bojo espíritos que não condiziam com sua
envergadura. E esses espíritos, pela misericórdia divina, tiveram novas oportunidades,
agora no planeta Terra, onde a vida era primitiva e necessitava de espíritos com mais
conhecimentos para auxiliar a evolução da Terra, pois embora não tendo inclinado os
ouvidos às leis de Deus, dispunham de muitos conhecimentos . Assim se dará com a Terra
quando alçar-se à categoria de regeneração: só ficarão nela os que tiveram
compreendido que a vivência do Novo Mandamento de Jesus é substancial para a
permanência na Terra.

Resposta na visão da Umbanda e Candomblé:

São teorias, como tantas outras formuladas no passado, tanto por
teólogos quanto por cientidas. Ambas carecem de comprovação.

Quanto a nós, acreditamos que Deus está na origem de tudo e de todos,
e é indissociável tanto do Universo quanto dos seres. E quanto a como Deus criou tudo e
todos, só Ele, o Incognoscível, sabe.

Resposta na visão da Igreja Adventista do Sétimo Dia:

Esta resposta acompanha a resposta dada à pergunta anterior. Sempre
que o ser humano tenta encontrar a Deus fora da Bíblia ele fala besteira. Portanto, isto
é mais uma besteira.

Você acreditar que o universo veio de uma grande explosão. É algo
mais insano que possa imaginar. Porque uma explosão somente destroe e não constroe.

Me responda três perguntas, e aí concluiremos que isto é uma
besteira:

Primeira: vida sempre vem de vida ? ou não ? para ter uma vida foi
porque houve uma vida anterior. O homem não gera galinha e a galinha não gera homem.

Tem que ter muita fé para acreditar numa teoria dessas.

Segunda: se hoje tudo se degenera, por que eu irei acreditar que há quatro bilhões de
anos as coisas evoluíram ?

Se o macaco virou homem, cadê o macaco que virará homem daqui há quatro bilhões de ano
?

Terceira: se até hoje o ser humano não conseguiu fazer a datação segura de algo que eu
acabei de achar na marginal Bandeirante, próximo ao Aeroporto de Cumbica, por exemplo,
como eu irei acreditar que ele é capaz de datar um fóssil que achei de baixo da terra ?

A Terra tem aproximadamente seis mil anos, o que se pode comprovar na Bíblia.

Todos os métodos científicos são perfeitos até que eles mesmo
encontram um defeito. Ou seja, tudo é relativo até que se prove o contrário.

Resposta na visão da Assembleia de Deus:

Isso é simplesmente uma teoria, como você já disse, ninguém
consegue provar, assim como não podemos aceitar a teoria da evolução, senão ainda hoje
haveriam macacos transformando-se em homens, ou minha vovó foi uma macaca. Acreditamos
que Deus com o seu poder criou todas as coisas, e Moisés registrou isso no livro de
Gênesis (começo). Cremos ser o homem criado por Deus, aliás tudo Ter sido criado por
ele. Ler Gn 1 e Jo 1.

Resposta na visão da Igreja Batista:

Nossa teoria é, com certeza, a de que tudo foi criado por Deus. Deus é o princípio
de tudo e tudo foi criado por ele e para ele.

Resposta na visão do Budismo:

Em relação a estas questões o Budismo não se pronuncia, não por
considerá-las vulgares, mas por considerar o presente, ou seja, o aqui-agora dignos de
mais atenção.

Resposta na visão da Seicho-No-Ie:

Como filosofia espiritualista, a Seicho-No-Ie não poderia compartilhar
com a teoria do Big-Bang ou da teoria Evolucionista de Darwin. A Seicho-No-Ie acha
coerente aquilo que está no Gênesis, Capítulo 1, que se refere à criação verdadeira,
ou seja que Deus criou o homem à sua semelhança e imagem.

Resposta na visão da Hare Krishna:

Os cientistas acham que tudo foi criado sozinho e por um arranjo de
moléculas, tudo se combinou e gerou todos os seres, minerais e vegetais ? Como algo tão
perfeito como a natureza, a rota dos planetas, as estrelas, nosso sistema digestivo e
respiratório poderiam surgir sozinhos ? Atrás de tudo tem uma energia superior, uma
força que possa administrar e controlar tudo, assim como o homem foi criado também, e
não foi do macaco ! Existem 8.400.000 espécies de vida, sendo que 400.000 são de seres
humanos ! As espécies estão espalhadas por planetas, universos e até dimensões, nós
não conhecemos tudo, não sabemos nem o que existe no nosso próprio planeta quanto mais
fora dele. Existiram seres parecidos com humanos, mas só porque são parecidos isso não
significa que somos parentes, eles acham isso porque foi a única explicação que
arranjaram.